Com maior concorrência, Brasil deve ter foco em qualidade em café

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Diante de um mercado global de café cada vez mais competitivo e com países produtores importantes ganhando espaço, a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) chama a atenção para a necessidade de o setor ampliar a qualidade do grão nacional. “O mercado brasileiro tem tradição, mas estamos trabalhando para mostrar para a indústria e para o produtor que o destaque deve ser a qualidade, não o preço ou volume”, disse Ricardo Silveira, presidente da Abic, durante a entrega do prêmio Melhores da Qualidade 2017, realizado pela associação em São Paulo, nesta terça-feira, 26.

O prêmio, uma alternativa encontrada pela Abic para incentivar a modernização e investimentos no setor cafeeiro, confere reconhecimento às marcas que se destacam durante o ano no Programa de Qualidade do Café (PQC). A gerente de Comunicação da Jacobs Douwe Egberts (JDE), Isabela Botaro, disse que um grande espaço de crescimento no Brasil hoje está nos café de maior qualidade. A empresa, de olho em um mercado ainda pouco explorado no Brasil, o de cafés super premium, trouxe recentemente para o País a L’OR, marca francesa top de linha do grupo. A JDE é dona da marca Pilão, líder no mercado brasileiro, além da Caboclo, Seleto, Damasco, Pelé e Café do Ponto.

Fonte: Globo Rural

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