A construção de cidades inteligentes passa pela organização e pela oferta de um sistema de transporte coletivo que atenda às necessidades dos cidadãos que, em sua grande maioria, passam por comodidade e rapidez no deslocamento. E, nesse contexto, há diversas maneiras de fazer a diferença. O transporte coletivo de massa (ônibus, trem e metrô) é um campo vasto para a inovação já que gera uma abundância de dados fundamentais para o gerenciamento da rede e a criação de soluções para a mobilidade urbana de municípios de todos os tamanhos.
Quando os passageiros carregam créditos em seu cartão de transporte ou passam pelas catracas, o sistema de bilhetagem eletrônica registra horário, frequência, ponto de partida e chegada, etc. Essas informações, ao serem analisadas, sugerem modelos de comportamento e tendências, fornecendo uma compreensão das carências e oportunidades. Com essas informações em mãos – que devem ser analisadas e usadas corretamente seguindo os preceitos da Lei Geral de Proteção de Dados – o gestor pode implementar melhorias que facilitarão o deslocamento dos cidadãos e levarão, acima de tudo, mais qualidade de vida. Como exemplo, o gestor pode verificar que, para dar mais rapidez no embarque e desembarque dos ônibus de uma determinada linha muito movimentada, é necessário criar uma solução que faça com que as pessoas passem mais rápido pela catraca.
Uma das empresas que mais investe no Brasil nos últimos anos em soluções inteligentes para o transporte público é a Autopass (www.autopass.com.br), que faz a gestão em 39 municípios do BOM, o cartão de transporte da Região Metropolitana de São Paulo com 3,5 milhões de transações diárias e uma base de 9 milhões de cartões emitidos. A Autopass, portanto, já tem uma grande expertise em analisar uma imensidade de dados e fornecer um retrato do uso do transporte público que podem ajudar o gestor a ter um retrato da mobilidade em sua cidade e na escolha da melhor solução que facilite a locomoção dos seus munícipes. A Autopass está atenta às necessidades de curto e médio prazos dos gestores e está de olho em tendências ao redor do mundo que podem ser adaptadas à realidade de cada município ou Estado. O bom planejamento do transporte requer soluções imediatas, mas também ousadia para acompanhar e implementar as inovações que batem à porta do gestor às vezes mais rápido do que se supõe. É neste cruzamento dos dados com a tecnologia que reside o futuro das cidades que querem ser reconhecidas pela excelência no atendimento em transporte público.
