Quatro macrorregiões regridem na reabertura econômica

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Aumento da Covid-19 faz com que regiões Leste, Leste-Sul, Nordeste e Sudeste voltem para fase mais restritiva.

Teófilo Otoni (foto) é uma das cidades que poderá abrir apenas serviços essenciais – Arquivo ALMG – Foto: Guilherme Bergamini

Quatro macrorregiões de saúde de Minas regrediram na fase de abertura econômica em função da pandemia. São elas: Leste, Leste-Sul, Nordeste e Sudeste. É o que determina a Deliberação 103, de 18 de novembro de 2020, do Comitê Extraordinário Covid-19, publicada no Diário Oficial Minas Gerais desta quinta-feira (19/11/20).

De acordo com o governo estadual, a regressão de fases nas quatro regiões decorre da constatação de que houve um aumento de 11% da incidência da Covid-19 nos últimos 14 dias no Estado.

A maior mudança ocorre na macrorregião Nordeste que estava na onda verde, com a menor restrição de atividade socioeconômica, e passará para a onda vermelha, na qual apenas serviços essenciais, como supermercados e farmácias, podem funcionar.

Também foi para a onda vermelha a macrorregião Leste, que se encontrava na onda amarela, de média restrição da atividade econômica. Já as macrorregiões Leste-SulSudeste que tinham a menor restrição passam para a onda amarela, que permite o funcionamento de lojas de roupas e salões de beleza.

Fazem parte da macrorregião Nordeste cidades como Teófilo Otoni e Nanuque. A macrorregião Leste tem como um de seus municípios Governador Valadares. A Leste-Sul é integrada por Viçosa e a Sudeste por Juiz de Fora.

Outras nove macrorregiões permanecem na onda verde. O Vale do Aço, por sua vez, se manteve na onda amarela.

Essas definições são atualizadas semanalmente. A previsão contida na Deliberação 103 tem validade entre este sábado (21) e o seguinte (28).

Minas Consciente – As fases de reabertura econômica estão previstas no Minas Consciente, um plano elaborado pelo Governo de Minas para garantir a retomada gradual e segura da economia nos municípios.

Até o momento, 657 cidades mineiras, do total de 853, aderiram ao plano, impactando 13,4 milhões de pessoas, segundo o governo.

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