Vereadores adiam Projeto de Lei da Prefeitura e Projeto de Resolução do Legislativo que seriam votados na noite de segunda-feira (27)

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Os dois projetos tratavam de reajustes salariais dos funcionários de ambas as Casas, além do prefeito, vice-prefeito, secretários, diretores e vereadores. Os dois projetos tratavam de reajustes salariais dos funcionários de ambas as Casas, além do prefeito, vice-prefeito, secretários, diretores e vereadores

Na noite de segunda-feira (27), a Câmara Municipal de Monte Santo de Minas, no sudoeste de Minas Gerais, adiou a votação de dois projetos que tratavam de reajustes salariais dos funcionários de ambas as Casas, além do prefeito, vice-prefeito, secretários, diretores e vereadores. O público presente era formado por funcionários da Prefeitura Municipal, em sua maioria composto por profissionais da área de educação.

As manifestações nas redes sociais foram uma das principais causas que provocaram o adiamento do Projeto de Lei da Prefeitura que tratava do reajuste salarial do prefeito, vice-prefeito, secretários, diretores e funcionários, bem como do Projeto de Resolução da Câmara que versava sobre o reajuste salarial dos funcionários do Legislativo e dos vereadores.

Durante a sessão ordinária do legislativo, realizada na noite de segunda-feira, 27 de fevereiro, os vereadores optaram pela retirada dos projetos, para que sejam colocadas emendas retirando os reajustes salariais do prefeito, vice-prefeito, secretários, diretores e dos vereadores. Será votado em sessão extraordinária, que será realizada nesta terça-feira, 28 de fevereiro, apenas o reajuste salarial dos funcionários da Prefeitura e da Câmara Municipal.

Após o adiamento, que foi anunciado pela secretária da Mesa Diretora, vereadora Luciana Dias, o presidente do legislativo monte-santense, vereador Paulo de Castro (Thieskin), concedeu dois minutos para cada vereador se manifestar sobre o adiamento. Todos os edis relataram serem contra devido à situação atual do país, salientando que seriam votados somente os reajustes salariais dos funcionários da Prefeitura e da Câmara Municipal.

É importante destacar que alguns vereadores perceberam que dentre o público presente estava o ex-vereador Paulo Rubens Donnabella, que foi presidente da Câmara na gestão de 2017. Naquela oportunidade, Donnabella colocou para apreciação dos vereadores um Projeto de Resolução que previa a redução do número de vereadores de 11 para 9 e também tratava da diminuição do valor salarial dos vereadores. Apesar de ser bem votado, o projeto foi rejeitado pela maioria, recebendo 5 votos favoráveis e 6 desfavoráveis. Votaram a favor os vereadores Paulo Rubens, Hugo Zotti, Renatinho Marçal, Paulinho Picolé e Priscila Maria Paulino Santos.

A realização de uma sessão extraordinária para votação foi marcada para esta terça-feira, 28 de fevereiro, e os vereadores vão decidir se o reajuste salarial dos funcionários da Prefeitura e da Câmara Municipal será aprovado ou não.

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