Envelhecer não é mais sinônimo de ficar velho

70
0
COMPARTILHAR

Já faz pouco mais de 30 anos que a Assembleia Geral das Nações Unidas escolheu o dia 1º de outubro como o Dia Internacional das Pessoas Idosas, para sensibilizar a sociedade sobre o impacto e a necessidade de garantirmos um envelhecimento com dignidade, reconhecendo a pessoa idosa como cidadã plena, com direitos e não só deveres.

Mas, trinta anos depois, quantas vezes você já se deparou com alguém com 60 anos e alguns poucos anos dizer: não me sinto idoso ou idosa? A grande verdade é que a expectativa de vida da população mundial mudou drasticamente a percepção de como envelhecemos e alguns países na Europa, como a Itália, já discutem sobre a alteração de idade para considerar uma pessoa idosa.

Envelhecer não é uma questão de escolha, mas como envelhecer, sim. E não podemos ignorar as mudanças que o organismo vivencia com o passar dos anos, mas é certo que a cada dia que passa, temos novas possibilidades para alcançarmos à maturidade com mais qualidade de vida.

E para uma vida mais longeva, a adoção de hábitos e atitudes, que podemos distribuir em quatro pilares, contribuem para a longevidade com qualidade. São eles: saúde, cultura e lazer, interação social e segurança financeira.

E garantir às pessoas oportunidades para que envelheçam com qualidade é um dos grandes propósitos da Bem te quero 60+, que através da união de tecnologia com o conhecimento, disponibiliza não apenas profissionais especializados em longevidade com qualidade, mas principalmente, informação para que os 60+ sejam ainda mais protagonistas de suas histórias, com confiança e segurança.

A evolução da tecnologia proporciona a oportunidade para que possamos cada vez mais valorizar àqueles que tanto contribuíram para que nossa sociedade chegasse até aqui, bem como garantir direitos básicos a eles, afinal de contas, envelhecer não precisa ser sinônimo de ficar velho. Atingir a maturidade com qualidade de vida, autonomia, vigor e independência são alguns dos desejos para trilhar o caminho da longevidade, tornando este processo, contínuo, inevitável e tão particular, uma jornada mais leve e segura.

Para o público maduro, que até 2050 irá representar um quinto da população mundial, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a atenção às relações sociais, com estratégias para interagir mais, seja com amigos ou com familiares, bem como o olhar atento para criar oportunidades para que os maduros possam aprender algo novo com mais alegria de viver são parte da abordagem integral sobre o envelhecimento que a gerontologia oferece à parcela da população que mais cresce em todo o planeta. Hoje, o mundo já possui mais pessoas acima dos 60 anos do que menores de quatro anos, de acordo com a OMS. É o momento para a reflexão sobre como encaramos o processo do amadurecer, a partir de conceitos e práticas ao longo de toda a vida que garantam independência ao indivíduo.

Bianca Ferreira é gerontóloga da Bem te quero 60+ (www.bemtequero.com), startup que nasceu para ser um porto seguro para pessoas que querem envelhecer com mais qualidade de vida não sabem exatamente o que precisam, onde podem encontrar e em quem confiar e para profissionais e serviços especializados em longevidade tanto na área da saúde como também nas áreas de lazer, entretenimento, transporte e desenvolvimento pessoal.

Fonte: marcela@conceitocomunic.com.br

Foto: Bianca Ferreira, gerontóloga da Bem te quero 60+ /
Divulgação

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor, digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Campo obrigatório