É Dia do Sexo, mas ficar em um motel pode ser mais caro no dia 6/9

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Procura por quartos aumenta, em média, 50%, devido à véspera de feriado

Mesmo com aumento de preços, ainda é possível economizar em motéis no Dia do Sexo utilizando cupons — Foto: Pexels / Reprodução

Quem não estiver disposto a gastar precisará comemorar em casa o Dia do Sexo, celebrado nesta terça-feira (6/9), porque alguns motéis de Belo Horizonte aumentam os preços na data. Já que ela cai na véspera do feriado de Sete de Setembro, quando a demanda por hospedagem aumenta, parte dos motéis da capital ajusta o valor para o preço de final de semana, que pode ser até 33,5% mais caro, conforme a reportagem apurou em motéis da cidade.

A pernoite em um deles salta de R$ 149, em dias de semana, para R$ 199 aos finais de semana e vésperas de feriado. Mesmo assim, segundo a estimativa do diretor da Associação Brasileira de Motéis (ABMotéis), Marcelo Campelo, muita gente deve comemorar a virada para o Dia da Independência na cama. “Por ser véspera de feriado, nossa previsão é de aumento de fluxo de 50% de carros. É por ser véspera de feriado e não pela data 6/9”, explica. 

Ainda que alguns motéis não alterem o preço nesta terça-feira, os hóspedes devem encontrar valores mais altos do que no mesmo período do último ano, já que a inflação não poupou o segmento, diz Campelo. A hospedagem em geral sofreu uma alta de cerca de 21,6% em 12 meses, de acordo com os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hoje, os apaixonados precisam conviver com a inflação dos “dates”, que também afeta preços nos bares e cinemas. 

Motéis apostam em cupons de desconto para atrair cliente

Com o aumento de preços, o consumidor consegue pagar mais barato em motéis recorrendo a cupons de desconto. A Rede Motéis BH, por exemplo, que gerencia o Chalet, o Sunset, o Ritz e o Sunny, oferece 30% de desconto por meio de um cadastro. Os motéis Dallas e Caribe também utilizam a estratégia e condicionam o desconto ao login no Guia de Motéis.

Extraído do Jornal O TEMPO

Por Gabriel Rodrigues

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