Desmatamento cai 75% no Pantanal entre agosto de 2024 e abril de 2025

Desmatamento no Pantanal cai 75% entre 2024 e 2025 O Pantanal registrou uma impressionante redução de 75% no desmatamento entre agosto de 2024 e abril de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior, conforme dados do Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A boa notícia foi compartilhada pelo Governo Federal nesta quinta-feira, 8 de maio. No mês de abril de 2025, o bioma não teve nenhum registro de incêndios, um dado significativo para o combate ao desmatamento na região. Além do Pantanal, o desmatamento no Cerrado também apresentou queda de 25%, enquanto na Amazônia o índice de redução foi de 5%, o melhor resultado desde 2016. Esses números são um reflexo das ações mais robustas de preservação ambiental e das políticas públicas em vigor. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, reforçou o compromisso do governo com a queda constante do desmatamento, destacando a importância de ajustes nas políticas públicas conforme os resultados evoluem. A aprovação de planos para o controle do desmatamento em biomas como a Mata Atlântica e o Pampa também foi comemorada como um marco histórico. Esses resultados refletem os esforços contínuos do Brasil para alcançar um futuro mais sustentável e responsável na preservação dos biomas nacionais. #MeioAmbiente #Desmatamento #Pantanal #Amazônia #Sustentabilidade #MarinaSilva #Clima

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Queda é em relação ao mesmo período entre 2023 e 2024. No Cerrado e na Amazônia, a queda foi de 25% e 5%, respectivamente. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (8)

A ministra Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima) durante a coletiva de imprensa para anunciar os novos números sobre o desmatamento nos principais biomas nacionais. Foto: MMA / Divulgação

A taxa de desmatamento do Pantanal teve queda de 75% entre agosto de 2024 e abril de 2025 quando comparada ao mesmo intervalo de meses entre 2023 e 2024. No mês de abril deste ano o bioma não registrou nenhuma área de incêndio. Os dados são do Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgados nesta quinta-feira, 8 de maio, pelo Governo Federal.

Nosso compromisso é promover uma queda constante e estruturada do desmatamento”
Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima

No Cerrado, a redução foi de 25% entre agosto de 2024 e abril de 2025 em relação ao mesmo período entre 2023 e 2024. No que diz respeito ao primeiro quadrimestre de 2025, a redução foi de 3% em relação ao período de janeiro a abril do ano anterior.

Já na Amazônia, a queda foi de 5% entre agosto de 2024 e abril de 2025 em relação ao mesmo período entre 2023 e 2024. Trata-se do melhor resultado desde 2016. Quanto ao primeiro quadrimestre de 2025, a redução foi de 1% em relação ao período de janeiro a abril do ano anterior.

MONITORAMENTO

Durante a coletiva de imprensa realizada para divulgação dos dados, no Palácio do Planalto, representantes do Governo Federal pontuaram que, apesar dos resultados positivos no acumulado dos meses, estão atentos para o aumento do desmatamento em abril deste ano na Amazônia (55%) e no Cerrado (26%), na comparação com o mesmo mês de 2024.

“No acumulado desses primeiros meses, temos uma queda do desmatamento, ainda que pequena, mas em função de abril, nós queremos fazer todos os ajustes necessários nas ações, de forma transparente e comprometida. Nosso compromisso é promover uma queda constante e estruturada do desmatamento, por isso que os ajustes vão sendo feitos ao longo de todo o processo”, explicou a ministra Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima).

Na Amazônia, o resultado é o melhor dos últimos nove anos

PLANOS DE AÇÃO

O secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), André Lima, destacou a aprovação dos Planos de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas na Mata Atlântica e no Pampa pela Comissão Interministerial de Prevenção e Controle do Desmatamento nesta quinta (8).

“São os dois planos que faltavam. Agora, o Brasil tem, pela primeira vez, planos de prevenção e controle dos desmatamentos para todos os biomas”, comemorou. Os planos para a Mata Atlântica e Pampa somam-se aos já existentes para a Amazônia (PPCDAm), Cerrado (PPCerrado), Caatinga (PPCaatinga) e Pantanal (PPPantanal).

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Por: SECOM Brasil – Meio Ambiente e Clima

Desmatamento cai no Pantanal

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