Caminhoneiros descartam greve agora, mas querem diálogo com Bolsonaro

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Motoristas cobram regulamentação da tabela do preço mínimo do frete e dizem que assunto pode motivar uma nova paralisação nacional

Os caminhoneiros descartam repetir agora uma nova greve nacional, como a que paralisou o país em maio. Mas a categoria quer dialogar com a equipe de transição do futuro governo de Jair Bolsonaro para discutir o atraso na regulamentação da tabela do preço mínimo do frete, uma das promessas feitas aos motoristas para encerrar o protesto nas estradas.

De acordo com lideranças da categoria, protestar agora pareceria uma associação com grupos de esquerda, que prometem realizar uma manifestação nesta terça-feira. “O Guilherme Boulos [líder do MTST] convocou um protesto para amanhã. Não queremos misturar nossas reivindicações com a manifestação da esquerda”, diz Ivar Luiz Schmidt, representante do Comando Nacional do Transporte (CNT).

Leia a notícia na íntegra no site da Veja.

Nota à Imprensa
Após vitória de Jair Bolsonaro, setor transportador espera busca de harmonia social e retomada do desenvolvimento econômico do Brasil

Nossos votos de sucesso a Jair Messias Bolsonaro, eleito pela vontade da maioria dos brasileiros. A expectativa do setor transportador é de que, daqui para a frente, todos se unam em favor do bem comum, em busca de harmonia social e da retomada do desenvolvimento econômico do Brasil.

Vencido o período eleitoral, realizado em ambiente totalmente democrático, no qual as ideias e projetos puderam ser amplamente debatidos, é hora de seguir em frente e reconstruir o nosso país.

Nós, transportadores, acreditamos no Brasil e no povo brasileiro. Estamos à disposição do novo governo para, juntos, traçarmos os melhores caminhos para o país.

Conte conosco, presidente!

Clésio Andrade
Presidente da CNT
Confederação Nacional do Transporte

Fonte: Veja + CNT

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