Pré-candidato ao governo de Minas Gerais, o deputado federal Rodrigo Pacheco (Democratas) colocou de maneira clara seu nome, seu trabalho sério e sua ficha limpa aos mineiros como alternativa à polarização dos partidos que administraram o estado por anos e foram os responsáveis por jogar Minas em uma das piores crises da sua história.
Pacheco participou de encontro com lideranças políticas e representantes da sociedade civil, nesta sexta-feira (22), em Carmo do Rio Claro, onde também assistiu à vitória da Seleção Brasileira sobre a seleção de Costa Rica, na Copa do Mundo.
“Ninguém merece mais quatro anos de briga política. Que interessa a muitos, menos ao povo de Minas Gerais, menos ao povo do Brasil. É direito dos mineiros de terem uma alternativa política, porque nada é pior do que o sufocamento de oportunidades e da renovação da política de Minas e do Brasil. Precisamos olhar Minas para frente, porque é para frente que se anda, e deixar para trás o passado que nos colocou nessa situação”, disse.
O pré-candidato, que é o atual presidente do Democratas em Minas, afirmou que seu plano de governo será aglutinador, participativo e plural.
“Um projeto que não tem nenhum tipo de caciquismo, no qual o vereador se equivale ao prefeito, que se equivale ao deputado estadual, que se equivale ao senador, que se equivale ao vice-governador e, por fim, se equivale ao governador de estado. Somos todos iguais e estamos vivendo uma crise que precisa ser enfrentada com inteligência, com vontade e, sobretudo, com uma coisa que não me falta que é coragem”, salientou.
Pacheco afirmou ainda que os prefeitos e moradores de Minas não têm prestígio com o governo atual e estão desamparados. No entanto, o pré-candidato salientou ser preciso ter esperança em dias melhores.
“Os prefeitos estão 24 horas do dia resolvendo os problemas do seu concidadão. Vocês, portanto, merecem respeito. Respeito do governo do estado e, não, serão algumas dezenas de bandidos da política que nos farão desacreditar da política”, frisou.
Rodrigo salientou ter colocado seu nome para a disputa contra o atual governo, que conta “com a máquina pública aparelhada pelo partido dos trabalhadores” e contra partidos tradicionais.
“É direito dos prefeitos e das pessoas terem alternativa de candidatura. E é nesse espírito que eu vou adiante, para termos uma educação que eduque, para termos uma segurança que do estado de medo que nós vivemos. Nós somos pessoas com medo em Minas Gerais e no Brasil. É preciso ter autoridade para dizer que bandido não tem vez em Minas Gerais”, afirmou.