A Seleção Sem Dono

Crônica | A Seleção Sem Dono CBF vive impasse e Brasil segue sem técnico A Confederação Brasileira de Futebol coleciona reuniões, desculpas e tentativas frustradas enquanto a Seleção segue sem comando. Nesta crônica, Fabio Bispo expõe com ironia e indignação o caos institucional da CBF, que transforma a falta de rumo da seleção brasileira em novela nacional. Um retrato bem-humorado e crítico da incompetência que tira o brilho do futebol-arte. #CBF #SelecaoBrasileira #FutebolBrasileiro #TecnicoDaSelecao #CrônicaEsportiva #JFPNoticias #MonteSantodeMinas #Noticias #Futebol #EsporteNacional

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Por Fabio BISPO, um observador do esporte.

A Seleção Brasileira, coitada, anda que nem cachorro em dia de mudança. Desnorteada, farejando técnico em aeroporto, salão de beleza, churrascaria e até em mesa de pôquer. Dizem que até o guardador de carros da sede da CBF foi sondado. Não é brincadeira. A entidade mais poderosa do futebol tupiniquim — rica, pomposa e sempre cercada por ternos de grife que não sabem amarrar chuteira — não consegue, veja você, contratar um técnico.

Nem Guardiola, nem Ancelotti, nem o Zé da Esquina. Ninguém quer. Ou não pode. Ou está vendo a bomba que é.

O Brasil, essa entidade mítica de chuteiras, cinco vezes campeão do mundo e dono da bola nos campinhos de terra, está sem comando. Parece uma escola sem professor, uma mãe sem panela, um bar sem cerveja. A CBF, com seu QG que mais parece o Ministério da Confusão, patina em reuniões e notas oficiais enquanto o tempo passa e o futebol, esse malandro que não espera ninguém, vai jogando suas partidas.

Tem um goleiro pegando tudo na Inglaterra, um menino que voa na Espanha, um zagueiro que parece de borracha na Itália. E a CBF? Reunião. Assunto interno. Negociação em curso. Palavra com o jurídico. A seleção não precisa de advogado, minha gente, precisa de técnico. Alguém que bote onze em campo e diga: joga, molecada, joga bonito.

E enquanto isso, o povo? O povo assiste, entre risos e tapas na testa, o desenrolar de uma novela sem fim. O Brasil, que já foi exemplo de futebol-arte, agora é piada de mesa de bar. E não é pela falta de craque — é pela falta de comando. A bagunça virou estilo. A desorganização, tática. E a incompetência, escalada no time titular da CBF.

É isso: a seleção está sem técnico. Mas pior, está sem rumo. E pior ainda: sob a batuta de quem acha que sabe de futebol porque assina contrato e usa crachá.

Fabio BISPO, um observador do esporte

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Caos na Seleção Brasileira

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