Evento chega à terceira edição e acontece nos dias 21 e 22 de março
As regiões do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba receberão em 2018 a terceira edição da Feira do Cerrado, organizada pela Cooxupé. A expectativa de público, 4 mil produtores, é 18% maior em relação ao ano passado. O tema do evento é “Produção responsável para uma cafeicultura de sucesso”.
A Feira do Cerrado acontece em uma área total de 21 mil metros quadrados, dos quais 9 mil são cobertos. Neste ano, o evento contará com 74 estandes e em torno de 65 expositores, que levarão aos produtores soluções e alternativas para renovar os maquinários e, assim, ganhar mais eficiência na produção com redução nos custos.
Para a realização da feira em Coromandel, 143 pessoas estão envolvidas direta e indiretamente, das quais 118 são colaboradores da Cooxupé.
Estrutura
Entre as principais novidades desta edição está o Empório Cooxupé, área em que será apresentada uma linha de diversos produtos contendo a marca da cooperativa. São itens voltados para cozinha, vestuário, a linha de café e utilidades em geral.
A Feira do Cerrado também contará com o tradicional Centro de Negócios (área de 100 metros quadrados), onde os cooperados poderão solicitar os orçamentos dos produtos de interesse. Além de financiamento bancário, há a operação barter, em que o produtor pode optar pelo seu café como moeda de troca.
Para as mulheres e as crianças os espaços Beleza e Kids estão confirmados. Já a área de alimentação contará com um restaurante, lanchonetes, além de quatro cafeterias servindo o tradicional café e o cappuccino da Cooxupé aos visitantes. O estacionamento tem capacidade para 500 veículos.
“A Feira do Cerrado, realizada no Núcleo de Coromandel, tem crescido a cada edição e estamos certos de que este evento se consolidará entre os principais da cafeicultura dessa região e do Brasil. Nosso objetivo é estreitar o relacionamento dos cooperados com as principais marcas do agronegócio brasileiro, fomentando negócios para a cadeia produtiva do café e colaborando com os nossos associados ao acesso à mecanização. Desta forma, eles encontram tecnologias para o desenvolvimento de uma cafeicultura mais responsável”, afirma Carlos Paulino, presidente.