Em palestra, veiculada pela Super Rede Boa Vontade de Comunicação (rádio, TV e internet), defendi que o sentido da juventude, perante o Novo Mandamento do Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, deve ser repensado, pois, diante da Eternidade, não existe um único fator sempre moderno. É o óbvio. O conceito de moderno, contemporâneo ou antiquado é relativo. A Equação da Relatividade, de Albert Einstein (1879-1955), continua atual.
Na década de 1920, supermodernos eram as danças e os maneirismos que se espalharam, a partir dos EUA, com as melindrosas. Hoje é algo ultrapassado. De fato, devemos estar perenemente linkados com o Eterno, com a Fraternidade de Deus, que não passa. Não é velha nem nova. Possui o tônus perpétuo por ter origem no luminoso seio do Criador. Nele somos como o espaço-tempo do Albert. Na Dimensão Espiritual nenhum buraco negro distorce a Luz Divina, o espaço ou o tempo. As condições são bem diferentes. Mas a humanidade vai chegar lá, com a espiritualização da Ciência.
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
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