Novo presidente da ALMG defende o diálogo

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Em entrevista a jornalistas, Tadeu Martins Leite ressalta a importância de se buscar entendimento nas pautas para melhor atender aos interesses dos cidadãos.

Presidente do Legislativo mineiro concedeu entrevista coletiva após a eleição da Mesa Diretora da Assembleia – Arquivo ALMG – Foto: Willian Dias

Logo após a posse dos parlamentares da 20ª Legislatura e a eleição da Mesa da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta quarta-feira (1º/2/2023), o deputado Tadeu Martins Leite (MDB) concedeu sua primeira coletiva à imprensa como presidente do Parlamento mineiro.

Ao longo da entrevista, ele enfatizou que sua gestão será pautada no diálogo. Indagado sobre a relação da Assembleia com o Executivo, o novo presidente foi taxativo: “O que aconteceu na última gestão passou. Esperamos começar uma nova relação com o governo, de diálogo e transparência”.

Sobre os projetos de lei de interesse do governador, entre eles, o que autoriza a adesão de Minas ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o presidente disse que serão muitas as discussões e que as prioridades serão decididas com os líderes. Ele afirmou ainda que aguarda a conformação dos blocos parlamentares.

Tadeu Martins Leite destacou também o compromisso do Parlamento com a representatividade dos cidadãos mineiros em sua pluralidade e a defesa dos interesses da população das diversas regiões do Estado. “O principal objetivo desta Casa é o trabalho mais próximo da população”, disse.

Primeira mulher negra na Mesa quer combater feminicídio

A 1ª-vice-presidente, deputada Leninha (PT), também falou aos jornalistas. Primeira mulher negra a fazer parte da Mesa da Assembleia de Minas, ela celebrou a presença feminina na Casa. “Saímos de nove para 15 deputadas na ALMG. Esse crescimento reflete a vontade de mudança da sociedade. Precisamos ocupar esse espaço com responsabilidade e compromisso”, salientou.

Leninha afirmou que as deputadas, mesmo com posições ideológicas diversas, têm em comum a luta pelo fim da violência contra a mulher. “Vamos trabalhar para que Minas possa sair dessa vergonhosa posição no ranking de feminicídio no País”, ressaltou.

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