Mais de 6,6 milhões de doses já foram aplicadas; 22ª remessa de
imunizantes continua a ser entregue aos municípios nesta segunda-feira (7/5)
Minas Gerais já
aplicou mais de 6,6 milhões de doses das vacinas contra a covid-19. Na
imunização, o estado é o 2º em todo o país, ficando atrás apenas de São Paulo,
que soma 15,6 milhões de doses aplicadas.
Os dados do Ministério da Saúde indicam que 4.554.606 mineiros tomaram pelo menos
a primeira dose dos imunizantes. Dessas pessoas, 2.125.841 já completaram o
esquema vacinal contra o coronavírus e receberam também a segunda dose. O
intervalo mínimo de aplicação entre as doses vai de 14 dias, para CoronaVac,
até 12 semanas, para Pfizer e AstraZeneca.
O governador Romeu Zema ressalta o esforço do Governo de Minas para
acelerar o processo de imunização.
“A vacinação é a única solução definitiva para a pandemia. Por isso temos
direcionado todo o esforço do Estado para que a distribuição das vacinas ocorra
com a maior agilidade possível. Disponibilizamos todas as aeronaves para levar
as doses com rapidez e segurança aos municípios. Nosso objetivo é salvar
vidas”, frisa.
Mesmo com o progresso na imunização, o governador pede que a população siga
adotando as medidas de segurança contra a disseminação da covid-19, como uso de
máscara e álcool em gel 70%, além de evitar aglomerações.
22ª remessa
Nesta segunda-feira (7/6), Minas Gerais vai dar continuidade à distribuição das
vacinas que integram a 22ª remessa enviada pelo governo federal. A previsão é
que, até lá, todas as Unidades Regionais de Saúde do estado tenham retirado os
produtos na Central Estadual de Rede de Frio.
O lote dessa remessa tem, ao todo, 650.510 doses, sendo 588.500 da AstraZeneca,
e outras 62.010 doses da Pfizer. Essa é a maior operação de vacinação da
história de Minas Gerais.
As vacinas da AstraZeneca são destinadas à continuidade da imunização de grupos
prioritários, como pessoas com comorbidade e deficiência, e também ao início da
vacinação de trabalhadores da Educação do ensino básico. Já as doses da Pfizer
vão para trabalhadores do transporte aéreo, gestantes e mulheres que acabaram
de dar à luz com algum acometimento na saúde, pessoas com deficiência permanente
e com comorbidades.