Osmar argumenta que o prefeito Paulo Gornati publicou uma nota de repúdio em nome da AMOG, mas sem qualquer assinatura. Ele diz ainda que entrará com uma ação contra a Prefeitura de Monte Santo
O Prefeito de Monte Santo de Minas tenta confundir a população Monte-santense com nota de repudio a mim (Osmar Ribeiro Boa Sorte) em nome da AMOG, tentando desviar assim o foco deste ato irregular que envolve diretamente a Prefeitura e, neste ato usa o nome da AMOG irregularmente pra si defender.
A AMOG é uma pessoa jurídica passiva que por trás de si tem uma pessoa física ativa a representando, neste caso o Prefeito de Monte Santo, Sr. Paulo Gornati, seu atual Presidente.
A nota não assinada por ninguém deixa clara a intenção de ocultar a transparência deste lamentável episódio, e, ainda cabendo ao conselho da AMOG pedir a destituição do Sr. Paulo Gornati como Presidente por tratar a instituição como se fosse sua.
Eu usei esse canal de comunicação com a população depois de inúmeras tentativas de pelo menos conversar com o Sr. Paulo Gornati a respeito desta inadimplência sem sequer ter uma resposta dele. Em um tamanho descaso, indigno de quem ocupa o cargo de Prefeito, mesmo notificado não me respondeu.
Assim, reitero que os nossos contratos são com a Prefeitura, para todos os serviços que relacionei existe uma ART, tento a Prefeitura como contratante dos serviços e assinada pelo Sr. Paulo Gornati. A notificação é clara, não foi para a AMOG e sim, para o Sr. Paulo Gornati.
Portanto, pra eu não incorrer no crime de ofensa pessoal, vou me esconder atrás da mesma capa (hahahah), a AMOG que hoje ocupou a cadeira de prefeito de Monte Santo está MENTINDO para a população dizendo que tomei decisão unilateral, em todos os processos existe assinatura do Prefeito. Todos documentos serão anexados aos autos do processo que já estamos propondo contra a Prefeitura.
O que existiu foi um arranjo entre a AMOG e o Prefeito de Monte Santo para que a AMOG repassasse a nós como pagto pelos serviços prestados à Prefeitura, que como associada da AMOG lhe passava R$ 7.000,00 (sete mil reais) por mês.
E, uma parte da contra partida exigida por ela (Prefeitura) seria serviço de engenharia e a AMOG não tinha em seu quadro, engenheiros para os projetos específicos como os que fizemos.
Os serviços provam por si só, são públicos e notórios:
Em todo local que citei na minha nota de esclarecimento, o serviço é visível, é contável, mensurável. As medidas de segurança e combate a incêndio pra serem instaladas tem que existir um projeto e, pra se elaborar um projeto alguém tem que pagar por ele, o que a Prefeitura não fez.
A população pode verificar no portal da transparência (opaca neste caso) não há nenhum registro de pagamento por esses projetos.
Há que se observar que assim, a prefeitura acabou contratando os nossos serviços sem licitação.
E voltando a AMOG que evidentemente não tem nada com isto, a irregularidade foi toda cometida pelo Sr. Prefeito, mas a título de esclarecimento, a Prefeitura de Monte Santo paga a ela R$ 7.000,00 mês sendo que em tese a maior parte da contra partida era o serviço que nós vínhamos prestando.
Agora que por conta da falta de pagamento deixamos de prestá-los, a maior parte dessa contra partida que a AMOG vem dando a Prefeitura de MS de Minas é tão somente a honraria de o Prefeito ser seu Presidente. Assinado: Osmar Ribeiro Boa Sorte